Texto: Lucas 23:34
Introdução: Lucas 23:33a – “E quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram”. Estas são as palavras solenes que Lucas registra sobre a crucificação de nosso Senhor. Não há grandes detalhes, apenas uma afirmação simples, “ali o crucificaram”.
Este foi o momento no tempo que mudou para sempre a humanidade. Foi lá que o pecado da humanidade encontrou a redenção. Foi na cruz que o eterno e santo Filho de Deus se tornou nosso sacrifício, expiando o pecado.
Não podemos começar a imaginar a agonia que Jesus suportou enquanto estava na cruz. O sofrimento físico teria sido horripilante, mas a presença do pecado sendo colocada sobre Ele teria sido o pior. Quando Jesus ficou pendurado na cruz por seis longas horas, proferiu sete declarações. Nas palavras finais de Cristo, pouco antes de Sua morte, temos um vislumbre de Sua compaixão, obediência e compromisso com o homem caído.
Três dessas declarações foram dirigidas a Deus o Pai. Quatro delas foram endereçadas ao homem. As três dirigidas a Deus foram orações (1º, 4º e 7º). Lucas e João registram três das sete declarações. Mateus e Marcos registram apenas uma e ambos registram a mesma declaração.
Ao se aproximar o Domingo de Páscoa e a ressurreição, quero passar as próximas semanas examinando cada uma das palavras de Cristo na cruz. Hoje lemos a primeira delas. Vamos tomar alguns momentos para considerar as verdades eternas reveladas quando Cristo orou ao Pai: “Pai, perdoa-lhes; porque eles não sabem o que fazem”.
A. Um pedido não natural - Devemos ter em mente que Cristo, nosso Senhor, era totalmente Deus e, no entanto, Ele era totalmente homem. Ele sentiu as mesmas emoções que sentimos. Ele sentiu a mesma dor que sentimos. Ele lidou com as mesmas tentações que nós suportamos. Este foi um pedido não natural para a humanidade de Cristo. A carne não quer buscar o bem do ofensor. Quer trazer retribuição pelos erros que o agressor cometeu.
- Como Cristo pendurado na cruz, envolto em carne humana, injustamente acusado e espancado, Ele orou para que o Pai pudesse perdoar os erros cometidos contra o Seu Filho unigênito. Quantos de nós poderiam orar essa oração? Quantos de nós estaríamos dispostos, se pudéssemos? Cristo fez!
B. Um pedido altruísta - Se este fosse um mero homem pendurado na cruz, ele provavelmente teria orado para que Deus julgasse a injustiça da cruz. A humanidade teria desejado que o Senhor derramasse sua ira sobre aqueles que haviam cometido tal atrocidade. Nossas orações teriam sido direcionadas às nossas necessidades e ao desejo de escapar do sofrimento.
- Cristo não está preocupado com o seu bem-estar físico. Ele não está orando para que o sofrimento possa terminar e seus acusadores sejam julgados. Ele não está procurando um meio para escapar dessa terrível tortura e morte. Ele está orando pelas necessidades daqueles que foram responsáveis pela Sua crucificação.
- Cristo fez uma oração altruísta e morreu de forma desinteressada pelas necessidades de toda a humanidade. Ele percebeu que esta era a soberana vontade de Deus e Ele deveria suportar a cruz.
C. Um pedido desimpedido - Neste momento no tempo, Cristo está agora limitado em Seu ministério. Eu digo isso com todo respeito, mas Ele não está mais andando entre as multidões. Ele não está mais curando os enfermos, ressuscitando os mortos, acalmando as tempestades ou expondo a Palavra. Ele agora está separado desse aspecto do ministério, mas isso não significa que Ele está impedido em seu pedido.
- Ele estava pendurado na cruz, espancado e ensanguentado, mas ainda tinha poder com Deus. Ele viveu uma vida perfeita, livre do pecado e ainda tinha a capacidade de conversar com o Pai. Mesmo estando preso à cruz, entregue à morte, Jesus ainda exerce o poder da oração. Que desafio e encorajamento para cada um de nós. Existe poder na oração!
A. Sua Persistência – “Jesus, porém, dizia”. A palavra dizia é traduzida da palavra grega lego e está no tempo imperfeito. Isso simplesmente indica uma ação contínua. Isso confirma para nós que Cristo orou essa oração mais de uma vez. Ele talvez apenas falasse audível uma vez, mas Ele orou ao Pai, perdoa-os; porque eles não sabem o que fazem de novo e de novo e de novo!
- Eu posso imaginar que quando eles O jogaram no chão para colocá-lo na cruz, Jesus orou esta oração. Provavelmente, quando os espinhos rasgaram sua carne, Ele orou perdoando-os. Enquanto os soldados jogavam por Suas vestes, enquanto a multidão zombava e reclamava, mesmo cuspindo nEle, e mesmo quando a espada perfurava Seu precioso lado, Ele estava orando esta oração!
- Eu não sei sobre você, mas isso faz algo para mim. Cristo continuou a orar por aqueles que O ofenderam. Sua oração não foi uma oração breve e sem pensamento. Ele orou repetidamente por seu perdão.
B. Sua Petição - Cristo poderia ter orado por qualquer coisa naquele momento e ainda assim Seu foco estava na maior necessidade do homem. Ele orou pelo perdão dos pecadores. Ele sabia que eles estavam separados de Deus em pecado. Ele sabia que, a menos que fossem perdoados, seu pecado resultaria em separação e morte eternas.
- Ele não orou ao Pai para condená-los ou destruí-los. Ele não estava buscando juízo e destruição. Ele buscou o perdão deles.
- Ele poderia ter orado por conforto enquanto suportava a dor da cruz. Ele poderia ter orado por força para suportar. Ele poderia até mesmo orar aos anjos do céu para resgatá-lo de seu tormento. Nenhuma dessas petições foi oferecida. Ele implorou a Deus por misericórdia e perdão para os homens pecadores!
C. Sua Paixão - Ninguém poderia duvidar ou negar a paixão de Cristo. Está além da nossa capacidade de compreender o tormento da cruz. Não podemos começar a entender a dor que Cristo suportou. Ele foi flagelado e espancado pelos soldados antes da cruz. A cruz foi concebida como o método mais cruel de execução que o homem poderia suportar. Era para ser uma morte lenta, cheia de sofrimento e dor. Sem mencionar o fato de que Cristo levaria os pecados da humanidade dentro de Seu corpo. Ele, que não conheceu pecado, tornou-se pecado.
- Ao suportar os tormentos da cruz, Sua genuína paixão foi revelada. Seu desejo era ver os homens receberem a salvação. Sua paixão era prover sua redenção. Sua paixão foi o perdão e a reconciliação da humanidade com Deus.
A. A ignorância do homem - Jesus declarou que eles nem sabiam o que estavam fazendo. Eles não perceberam a enormidade da injustiça que estava sendo realizada naquele dia. Muitos desconheciam as mentiras que haviam sido contadas. A maioria desconhecia a santidade e perfeição de Cristo. O Sinédrio e Seus acusadores estavam cientes de que Cristo era inocente, mas a multidão e os soldados foram apanhados no momento. Para muitos, este era apenas outro criminoso, acusado, condenado e sentenciado à morte.
- Suas mentes não haviam compreendido tudo o que estava acontecendo. Eles eram ignorantes do plano de Deus. Eles eram ignorantes do fato de que Cristo era o Messias, Salvador do mundo. Seus olhos ainda não estavam abertos para a verdade.
- Eu me alegro que Deus é paciente e amoroso. Fico feliz que Ele enviou o Espírito Santo para convencer meu coração e abrir meus olhos para a verdade. A ignorância não será um argumento viável quando estivermos diante de Deus e darmos conta de nossas vidas. Nosso bendito Senhor não quer que alguém seja ignorante sobre ele.
B. A indiferença do homem - Certamente havia aqueles que haviam sido expostos à verdade. Havia aqueles que haviam testemunhado os milagres. Eles ouviram Cristo falar com autoridade e poder. Eles reconheceram que Ele não era como os outros homens. Eles sabiam que Jesus era especial e muitos deles O rejeitaram. Eles eram indiferentes a Cristo e sua necessidade por ele. Eles nem estavam conscientes da enormidade de sua decisão.
- Estou convencido de que Cristo estava orando mesmo por aqueles que O rejeitaram. Ele desejou que eles percebessem sua necessidade dEle e se voltassem para Ele para a salvação. Havia aqueles que foram confrontados com a verdade e a rejeitaram. Estes também precisavam de salvação.
C. A inadequação do homem - Nosso Senhor sabia que Ele era a única esperança das humanidades. Aparte Dele eles permaneceriam em seus pecados, condenados diante de Deus. Cristo orou por misericórdia aos homens pecadores. Ele queria que eles tivessem a oportunidade de salvação e perdão do pecado.
- Agora, para eles, parece que foi uma vida vivida em vão. Isso parecia ser um fim trágico para muitos considerados um rebelde e blasfemo. Não há coroa real, apenas uma coroa de espinhos. Não há multidões de seguidores, apenas uma multidão que chorava por sua crucificação.
- Sem dúvida havia aqueles que naquele dia zombaram quando Jesus orou. Eles até gritaram a ele para descer da cruz se Ele fosse de fato o Filho de Deus. Eles o viam como uma fraude, um impostor.
- O mundo pode não ter se importado ou percebido quando Cristo orou na cruz, mas posso assegurar-lhe que o céu prestou atenção. Este era o Filho de Deus. Ele havia sido fiel ao trabalho que Deus o havia chamado a fazer. Ele foi obediente à cruz. Sua vida foi vivida em perfeita harmonia com Deus.
- As orações de nosso Senhor foram ouvidas e elas foram respondidas. Deus teve misericórdia daqueles que estavam ao redor da cruz naquele dia. Ele poupou suas vidas, provavelmente proporcionando outra oportunidade para a salvação. As orações de Cristo foram ouvidas e elas foram suficientes!
- Nós também podemos nos alegrar com a suficiência das orações de nosso Senhor. Ele não está mais na cruz ou no túmulo. Ele ascendeu de volta a Deus no céu, mas não deixou de orar. De fato, Ele está agora fazendo intercessão por nós diante do trono de Deus. Hebreus 7:25 – “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por eles”. Romanos 8:34 – “Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós”.
Este é um relato comovente do tempo que Jesus passou na cruz. Foi um tempo de sofrimento diferente de qualquer outro jamais suportado. Seu foco não estava na dor, mas nas necessidades da humanidade. Cristo estava preocupado com aqueles que precisavam de um Salvador. Ele orou por um mundo pecaminoso ao sangrar e morrer.
Cristo morreu para que todos sejam perdoados e tenham a vida eterna. Você o conhece como seu Salvador pessoal? Se não, peço-lhe que venha a Ele e o receba. Você ouviu a verdade do evangelho e não tem desculpa. Não fique indiferente como muitos estavam naquele dia.
Crente, talvez você só precisasse ser lembrado de que nosso Senhor continua a interceder em nosso favor. Se você tem uma necessidade, porque não leva-la ao Senhor?
Introdução: Lucas 23:33a – “E quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram”. Estas são as palavras solenes que Lucas registra sobre a crucificação de nosso Senhor. Não há grandes detalhes, apenas uma afirmação simples, “ali o crucificaram”.
Este foi o momento no tempo que mudou para sempre a humanidade. Foi lá que o pecado da humanidade encontrou a redenção. Foi na cruz que o eterno e santo Filho de Deus se tornou nosso sacrifício, expiando o pecado.
Não podemos começar a imaginar a agonia que Jesus suportou enquanto estava na cruz. O sofrimento físico teria sido horripilante, mas a presença do pecado sendo colocada sobre Ele teria sido o pior. Quando Jesus ficou pendurado na cruz por seis longas horas, proferiu sete declarações. Nas palavras finais de Cristo, pouco antes de Sua morte, temos um vislumbre de Sua compaixão, obediência e compromisso com o homem caído.
Três dessas declarações foram dirigidas a Deus o Pai. Quatro delas foram endereçadas ao homem. As três dirigidas a Deus foram orações (1º, 4º e 7º). Lucas e João registram três das sete declarações. Mateus e Marcos registram apenas uma e ambos registram a mesma declaração.
Ao se aproximar o Domingo de Páscoa e a ressurreição, quero passar as próximas semanas examinando cada uma das palavras de Cristo na cruz. Hoje lemos a primeira delas. Vamos tomar alguns momentos para considerar as verdades eternas reveladas quando Cristo orou ao Pai: “Pai, perdoa-lhes; porque eles não sabem o que fazem”.
I. Palavras de Soberania
- “Jesus, porém, dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Então repartiram as vestes dele, deitando sortes sobre elas”.A. Um pedido não natural - Devemos ter em mente que Cristo, nosso Senhor, era totalmente Deus e, no entanto, Ele era totalmente homem. Ele sentiu as mesmas emoções que sentimos. Ele sentiu a mesma dor que sentimos. Ele lidou com as mesmas tentações que nós suportamos. Este foi um pedido não natural para a humanidade de Cristo. A carne não quer buscar o bem do ofensor. Quer trazer retribuição pelos erros que o agressor cometeu.
- Como Cristo pendurado na cruz, envolto em carne humana, injustamente acusado e espancado, Ele orou para que o Pai pudesse perdoar os erros cometidos contra o Seu Filho unigênito. Quantos de nós poderiam orar essa oração? Quantos de nós estaríamos dispostos, se pudéssemos? Cristo fez!
B. Um pedido altruísta - Se este fosse um mero homem pendurado na cruz, ele provavelmente teria orado para que Deus julgasse a injustiça da cruz. A humanidade teria desejado que o Senhor derramasse sua ira sobre aqueles que haviam cometido tal atrocidade. Nossas orações teriam sido direcionadas às nossas necessidades e ao desejo de escapar do sofrimento.
- Cristo não está preocupado com o seu bem-estar físico. Ele não está orando para que o sofrimento possa terminar e seus acusadores sejam julgados. Ele não está procurando um meio para escapar dessa terrível tortura e morte. Ele está orando pelas necessidades daqueles que foram responsáveis pela Sua crucificação.
- Cristo fez uma oração altruísta e morreu de forma desinteressada pelas necessidades de toda a humanidade. Ele percebeu que esta era a soberana vontade de Deus e Ele deveria suportar a cruz.
C. Um pedido desimpedido - Neste momento no tempo, Cristo está agora limitado em Seu ministério. Eu digo isso com todo respeito, mas Ele não está mais andando entre as multidões. Ele não está mais curando os enfermos, ressuscitando os mortos, acalmando as tempestades ou expondo a Palavra. Ele agora está separado desse aspecto do ministério, mas isso não significa que Ele está impedido em seu pedido.
- Ele estava pendurado na cruz, espancado e ensanguentado, mas ainda tinha poder com Deus. Ele viveu uma vida perfeita, livre do pecado e ainda tinha a capacidade de conversar com o Pai. Mesmo estando preso à cruz, entregue à morte, Jesus ainda exerce o poder da oração. Que desafio e encorajamento para cada um de nós. Existe poder na oração!
II. Palavras de Simpatia
- Essa também foi uma oração de simpatia, pois Cristo compreendeu bem a necessidade da humanidade. Observe:A. Sua Persistência – “Jesus, porém, dizia”. A palavra dizia é traduzida da palavra grega lego e está no tempo imperfeito. Isso simplesmente indica uma ação contínua. Isso confirma para nós que Cristo orou essa oração mais de uma vez. Ele talvez apenas falasse audível uma vez, mas Ele orou ao Pai, perdoa-os; porque eles não sabem o que fazem de novo e de novo e de novo!
- Eu posso imaginar que quando eles O jogaram no chão para colocá-lo na cruz, Jesus orou esta oração. Provavelmente, quando os espinhos rasgaram sua carne, Ele orou perdoando-os. Enquanto os soldados jogavam por Suas vestes, enquanto a multidão zombava e reclamava, mesmo cuspindo nEle, e mesmo quando a espada perfurava Seu precioso lado, Ele estava orando esta oração!
- Eu não sei sobre você, mas isso faz algo para mim. Cristo continuou a orar por aqueles que O ofenderam. Sua oração não foi uma oração breve e sem pensamento. Ele orou repetidamente por seu perdão.
B. Sua Petição - Cristo poderia ter orado por qualquer coisa naquele momento e ainda assim Seu foco estava na maior necessidade do homem. Ele orou pelo perdão dos pecadores. Ele sabia que eles estavam separados de Deus em pecado. Ele sabia que, a menos que fossem perdoados, seu pecado resultaria em separação e morte eternas.
- Ele não orou ao Pai para condená-los ou destruí-los. Ele não estava buscando juízo e destruição. Ele buscou o perdão deles.
- Ele poderia ter orado por conforto enquanto suportava a dor da cruz. Ele poderia ter orado por força para suportar. Ele poderia até mesmo orar aos anjos do céu para resgatá-lo de seu tormento. Nenhuma dessas petições foi oferecida. Ele implorou a Deus por misericórdia e perdão para os homens pecadores!
C. Sua Paixão - Ninguém poderia duvidar ou negar a paixão de Cristo. Está além da nossa capacidade de compreender o tormento da cruz. Não podemos começar a entender a dor que Cristo suportou. Ele foi flagelado e espancado pelos soldados antes da cruz. A cruz foi concebida como o método mais cruel de execução que o homem poderia suportar. Era para ser uma morte lenta, cheia de sofrimento e dor. Sem mencionar o fato de que Cristo levaria os pecados da humanidade dentro de Seu corpo. Ele, que não conheceu pecado, tornou-se pecado.
- Ao suportar os tormentos da cruz, Sua genuína paixão foi revelada. Seu desejo era ver os homens receberem a salvação. Sua paixão era prover sua redenção. Sua paixão foi o perdão e a reconciliação da humanidade com Deus.
III. Palavras de Sinceridade
- “Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem”.A. A ignorância do homem - Jesus declarou que eles nem sabiam o que estavam fazendo. Eles não perceberam a enormidade da injustiça que estava sendo realizada naquele dia. Muitos desconheciam as mentiras que haviam sido contadas. A maioria desconhecia a santidade e perfeição de Cristo. O Sinédrio e Seus acusadores estavam cientes de que Cristo era inocente, mas a multidão e os soldados foram apanhados no momento. Para muitos, este era apenas outro criminoso, acusado, condenado e sentenciado à morte.
- Suas mentes não haviam compreendido tudo o que estava acontecendo. Eles eram ignorantes do plano de Deus. Eles eram ignorantes do fato de que Cristo era o Messias, Salvador do mundo. Seus olhos ainda não estavam abertos para a verdade.
- Eu me alegro que Deus é paciente e amoroso. Fico feliz que Ele enviou o Espírito Santo para convencer meu coração e abrir meus olhos para a verdade. A ignorância não será um argumento viável quando estivermos diante de Deus e darmos conta de nossas vidas. Nosso bendito Senhor não quer que alguém seja ignorante sobre ele.
B. A indiferença do homem - Certamente havia aqueles que haviam sido expostos à verdade. Havia aqueles que haviam testemunhado os milagres. Eles ouviram Cristo falar com autoridade e poder. Eles reconheceram que Ele não era como os outros homens. Eles sabiam que Jesus era especial e muitos deles O rejeitaram. Eles eram indiferentes a Cristo e sua necessidade por ele. Eles nem estavam conscientes da enormidade de sua decisão.
- Estou convencido de que Cristo estava orando mesmo por aqueles que O rejeitaram. Ele desejou que eles percebessem sua necessidade dEle e se voltassem para Ele para a salvação. Havia aqueles que foram confrontados com a verdade e a rejeitaram. Estes também precisavam de salvação.
C. A inadequação do homem - Nosso Senhor sabia que Ele era a única esperança das humanidades. Aparte Dele eles permaneceriam em seus pecados, condenados diante de Deus. Cristo orou por misericórdia aos homens pecadores. Ele queria que eles tivessem a oportunidade de salvação e perdão do pecado.
IV. Palavras de Suficiência
- Para muitos que olhavam para a colina do Calvário naquele dia, esse homem poderia parecer um fracasso. Ele alegou ser o próprio Filho de Deus. Ele havia falado de Seu reino e reinado. Ele até mesmo teve aqueles que deixaram tudo o que tinham nesta vida para segui-Lo.- Agora, para eles, parece que foi uma vida vivida em vão. Isso parecia ser um fim trágico para muitos considerados um rebelde e blasfemo. Não há coroa real, apenas uma coroa de espinhos. Não há multidões de seguidores, apenas uma multidão que chorava por sua crucificação.
- Sem dúvida havia aqueles que naquele dia zombaram quando Jesus orou. Eles até gritaram a ele para descer da cruz se Ele fosse de fato o Filho de Deus. Eles o viam como uma fraude, um impostor.
- O mundo pode não ter se importado ou percebido quando Cristo orou na cruz, mas posso assegurar-lhe que o céu prestou atenção. Este era o Filho de Deus. Ele havia sido fiel ao trabalho que Deus o havia chamado a fazer. Ele foi obediente à cruz. Sua vida foi vivida em perfeita harmonia com Deus.
- As orações de nosso Senhor foram ouvidas e elas foram respondidas. Deus teve misericórdia daqueles que estavam ao redor da cruz naquele dia. Ele poupou suas vidas, provavelmente proporcionando outra oportunidade para a salvação. As orações de Cristo foram ouvidas e elas foram suficientes!
- Nós também podemos nos alegrar com a suficiência das orações de nosso Senhor. Ele não está mais na cruz ou no túmulo. Ele ascendeu de volta a Deus no céu, mas não deixou de orar. De fato, Ele está agora fazendo intercessão por nós diante do trono de Deus. Hebreus 7:25 – “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, porquanto vive sempre para interceder por eles”. Romanos 8:34 – “Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós”.
Este é um relato comovente do tempo que Jesus passou na cruz. Foi um tempo de sofrimento diferente de qualquer outro jamais suportado. Seu foco não estava na dor, mas nas necessidades da humanidade. Cristo estava preocupado com aqueles que precisavam de um Salvador. Ele orou por um mundo pecaminoso ao sangrar e morrer.
Cristo morreu para que todos sejam perdoados e tenham a vida eterna. Você o conhece como seu Salvador pessoal? Se não, peço-lhe que venha a Ele e o receba. Você ouviu a verdade do evangelho e não tem desculpa. Não fique indiferente como muitos estavam naquele dia.
Crente, talvez você só precisasse ser lembrado de que nosso Senhor continua a interceder em nosso favor. Se você tem uma necessidade, porque não leva-la ao Senhor?