Pregação e Pregadores Pentecostais

Pregação e Pregadores Pentecostais
Pregação e pregadores pentecostais?

Do que estamos falando? De algum tipo ou classe especial de pregação e pregadores?

Não.

Pregação e pregadores pentecostais se fundamentam no perfil bíblico da pregação e do pregador da palavra de Deus.

Observemos algumas características da pregação e dos pregadores genuinamente pentecostais:

Pregação pentecostal é aquela fundamentada na Bíblia Sagrada

Na primeira pregação após o derramamento do Espírito Santo em Pentecostes (Atos 2.1-4), o apóstolo Pedro fundamentou a sua mensagem nas Escrituras do Antigo Testamento, citando o profeta Joel:
“Então, se levantou Pedro, com os onze; e, erguendo a voz, advertiu-os nestes termos: Varões judeus e todos os habitantes de Jerusalém, tomai conhecimento disto e atentai nas minhas palavras. Estes homens não estão embriagados, como vindes pensando, sendo esta a terceira hora do dia. Mas o que ocorre é o que foi dito por intermédio do profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos; até sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e profetizarão. Mostrarei prodígios em cima no céu e sinais embaixo na terra: sangue, fogo e vapor de fumaça. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Atos 2.14-21)
Pedro citou também os Salmos:
"Porque a respeito dele diz Davi: Diante de mim via sempre o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja abalado. Por isso, se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; além disto, também a minha própria carne repousará em esperança, porque não deixarás a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. Fizeste-me conhecer os caminhos da vida, encher-me-ás de alegria na tua presença" (Atos 2.25-28)
"Porque Davi não subiu aos céus, mas ele mesmo declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés" (Atos 2.34-35)
Estêvão, discorrendo diante dos seus acusadores (Atos 7.1-53), faz igualmente uso das sagradas Escrituras, citando textos de Gênesis, Êxodo, Levítico, Deuteronômio, Salmos, Josué, Isaías, Jeremias, Amós, Neemias, 1 e 2 Samuel, 1 Reis, 1 e 2 Crônicas e Ezequiel.

Toda pregação genuinamente pentecostal não se fundamenta em sonhos, visões ou revelações, se fundamenta na Palavra. Quando sonhos, visões ou revelações são citados, devem ser analisados à luz das Escrituras.

Pregação pentecostal não é resultado da distorção ou da má interpretação do texto sagrado

A pregação pentecostal precisa ser fiel ao texto bíblico. Para isso, precisa-se aplicar à interpretação bíblica o método histórico-gramatical, que considera o significado do texto para o escritor e seus destinatários originais. Filipe, o diácono evangelista, foi um grande exemplo de fidelidade à interpretação bíblica:
“Um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza; este se acha deserto. Ele se levantou e foi. Eis que um etíope, eunuco, alto oficial de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todo o seu tesouro, que viera adorar em Jerusalém estava de volta e, assentado no seu carro, vinha lendo o profeta Isaías. Então, disse o Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro e acompanha-o. Correndo Filipe, ouviu-o ler o profeta Isaías e perguntou: Compreendes o que vens lendo? Ele respondeu: Como poderei entender, se alguém não me explicar? E convidou Filipe a subir e a sentar-se junto a ele. Ora, a passagem da Escritura que estava lendo era esta: Foi levado como ovelha ao matadouro; e, como um cordeiro mudo perante o seu tosquiador, assim ele não abriu a boca. Na sua humilhação, lhe negaram justiça; quem lhe poderá descrever a geração? Porque da terra a sua vida é tirada. Então, o eunuco disse a Filipe: Peço-te que me expliques a quem se refere o profeta. Fala de si mesmo ou de algum outro? Então, Filipe explicou; e, começando por esta passagem da Escritura, anunciou-lhe a Jesus" (Atos 8.26-35)
Distorcer ou interpretar de forma equivocada as Escrituras é um ato irresponsável e inaceitável para um pregador pentecostal. Com o propósito de agradar e de manipular as massas, muitos absurdos estão sendo ditos e pregados em nossos púlpitos, sob a alegação de estar sendo pregada a genuína mensagem de Deus.

Um caso típico é a exposição do Salmo 68.4.

Ao tentar falar da possibilidade da “ação imediata de Deus”, alguns pregadores utilizam geralmente a seguinte expressão: “A Bíblia diz que o seu nome é Já”.

A Bíblia diz isto?

Em qual texto?

O fato é que o Salmo 68.4 (e outros textos), nas versões mais antigas da Bíblia foi traduzido da seguinte forma:

“… pois o seu nome é JÁ”.

Observe que nas traduções mais antigas o termo foi traduzido com as duas letras (J e A) na forma maiúscula.

JÁ é uma forma contraída de Yahweh (um dos nomes de Deus no hebraico). O termo ocorre muitas vezes no Velho Testamento. Esta forma contraída entra na composição de diversos nomes próprios bíblicos, e na formação da palavra Aleluia, que significa “louvado seja Yah” (Salmo 150.1,6).

Nas versões mais recentes a tradução JÁ, JÁH ou YAH foi trocada por “SENHOR” (ARA) e “JEOVÁ” (ARC);
“Cantai a Deus, salmodiai o seu nome; exaltai o que cavalga sobre as nuvens. SENHOR é o seu nome, exultai diante dele.” (Salmo 68.4, ARA)
“Cantai a Deus, cantai louvores ao seu nome; louvai aquele que vai sobre os céus, pois o seu nome é JEOVÁ; exultai diante dele.” (Salmo 68.4, ARC)
Deus faz as coisas “Já” se quiser? É claro que sim, mas, não é isto que os textos onde aparece a contração “JÁ”, “JÁH” ou “YAH” significa.

Este é um, de tantos outros exemplos que poderíamos citar.

Pregação pentecostal é simples e poderosa

O propósito da pregação é comunicar a verdade de Deus. Comunicação só acontece quando a mensagem emitida é recebida e compreendida pelo receptor. Todos os grandes pregadores pentecostais, por mais cultos e inteligentes que foram, falaram com simplicidade, clareza e poder para os seus ouvintes. Sobre isso escreveu Paulo:
"Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus" (1 Coríntios 2.1-5)
Apesar de seu vasto conhecimento teológico, o apóstolo Paulo não se preocupava em demonstrar erudição, intelectualismo ou qualquer outra qualidade acadêmica. Seu interesse estava em pregar com simplicidade, clareza e poder a palavra de Deus.

É lamentável ver nos dias atuais, em decorrência de algum nível de formação acadêmica por parte de pregadores, muitas pregações se transformando em meras exposições intelectuais. Pura verborréia acadêmica e teológica, destituídas de graça e poder do Espírito.

A pregação pentecostal deve ser simples e poderosa, clara e profunda. Trata-se aqui de um poder e de uma profundidade que alcançam o intelecto, tocam as emoções e direcionam a vontade humana.

Pregadores pentecostais não buscam a própria glória

Em plena sociedade do espetáculo, influenciados por uma cultura narcísica, muitos pregadores buscam ansiosamente pela glória do púlpito.

Os referenciais bíblicos são mais uma vez necessários, para que toda uma geração de novos pregadores possa retornar à palavra, tendo-a como modelo e referência para o ministério da pregação.

Observemos o exemplo de Pedro:
"No dia imediato, entrou em Cesaréia. Cornélio estava esperando por eles, tendo reunido seus parentes e amigos íntimos. Aconteceu que, indo Pedro a entrar, lhe saiu Cornélio ao encontro e, prostrando-se-lhe aos pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Ergue-te, que eu também sou homem" (Atos 10.24-26)
Pedro, o primeiro a pregar após o derramar do Espírito em Pentecostes, com um ministério marcado por curas e libertações, ao ser recebido pelo centurião Cornélio, foi adorado pelo mesmo, mas não alimentou tal atitude, pelo contrário, ordenou que se levantasse, pois era homem tanto quanto ele, falho imperfeito e limitado. Pedro entendia que era a graça de Jesus que operava por sua vida. Hoje, ao contrário de Pedro, muitos pregadores buscam adoradores para si mesmos.

Paulo não fica atrás em termos de exemplo:
“Em Listra, costumava estar assentado certo homem aleijado, paralítico desde o seu nascimento, o qual jamais pudera andar. Esse homem ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos e vendo que possuía fé para ser curado, disse-lhe em alta voz: Apruma-te direito sobre os pés! Ele saltou e andava. Quando as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram em língua licaônica, dizendo: Os deuses, em forma de homens, baixaram até nós. A Barnabé chamavam Júpiter, e a Paulo, Mercúrio, porque era este o principal portador da palavra. O sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para junto das portas touros e grinaldas, queria sacrificar juntamente com as multidões. Porém, ouvindo isto, os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgando as suas vestes, saltaram para o meio da multidão, clamando: Senhores, por que fazeis isto? Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos, e vos anunciamos o evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que há neles; o qual, nas gerações passadas, permitiu que todos os povos andassem nos seus próprios caminhos; contudo, não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e de alegria. Dizendo isto, foi ainda com dificuldade que impediram as multidões de lhes oferecerem sacrifícios" (Atos 14.8-18)
Assim como nos dias de Paulo, multidões diariamente desejam "sacrificar" aos pregadores da atualidade. A mentalidade idólatra é a mesma. O pior é que muitos aceitam e promovem o sacrifício a si mesmos. Em vez de impedir as multidões, incentivam as mesmas. Quanto mais idolatrados, mas gostam, mas querem, mais desejam.

Que os pregadores pentecostais da atualidade possam aprender com os grandes exemplos de Pedro e Paulo.

Pregadores pentecostais não manipulam a conversão de vidas

É provável que em algum momento de sua vida, ou você testemunhou, ou foi vítima de um pregador manipulador.

Pregadores manipuladores entendem que a "confirmação" da autenticidade e da espiritualidade da mensagem que pregam depende exclusivamente dos resultados imediatos. Dessa forma, fazem de tudo, usam de todos os artifícios possíveis para que vidas venham à frente diante do seu apelo. Eu mesmo já vi muita coisa desse tipo. Como exemplo, posso citar casos onde o pregador mandou que os visitantes ficassem de pé, dirigindo a palavra para eles, para em seguida tentar de forma clara constrangê-los a vir à frente. Em alguns casos, já vi pregador orientar para que os irmãos arrastassem pelos braços os não crentes.

Pregadores pentecostais precisam entender, que os resultados de uma pregação genuinamente pentecostal nem sempre são imediatos. Há muitas vidas que não aceitam o apelo do pregador, mas levam consigo a mensagem no coração, para futuramente se converterem ao Evangelho de Jesus. O pregador só precisa ter a consciência que orou, estudou a Palavra e colocou a mensagem sob a direção do Espírito.

Quando lemos nas Escrituras o registro da primeira pregação pentecostal, encontramos lá o seguinte trecho:
"Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se-lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar. Com muitas outras palavras deu testemunho e exortava-os, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa. Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas" (Atos 2.36-41)
Extraímos do texto acima as seguintes lições:

- Pregadores pentecostais não pregam o que as pessoas gostariam de ouvir. Pregam o que elas precisam ouvir, possibilitando dessa forma, que tomem consciência da sua condição de pecadores;
- Pregadores pentecostais não pregam apenas às emoções de seus ouvintes. Pregam também à sua vontade e intelecto;
- Pregadores pentecostais simplesmente pregam. A palavra deve ser aceita pelos ouvintes, e não imposta aos ouvintes.

Preguemos dessa forma, e deixemos que o Espírito Santo trabalhe no coração dos nossos ouvintes.

Pregadores pentecostais não tentam manipular o poder e o mover do espírito

A manipulação do poder do Espírito é algo impossível de ser realizado. Os homens podem ser manipulados, mas o Espírito nunca. Com o objetivo de demonstrar poder e autoridade espiritual, alguns pregadores usam e abusam das mais estranhas práticas, fazem e falam as mais absurdas bobagens. Pulam, gritam, choram, riem, deitam, correm, afirmam estar vendo anjos e fogo, profetizam, agonizam, tudo isso para tentar impressionar o público, que quando ingênuo, acaba acreditando no que falam, e fica admirado com o que observa.

Não estou afirmando que o pregador deve ser uma máquina no púlpito, que não pode expressar suas emoções e sentimentos. Falo, é dos exageros, das pseudas demonstrações de poder. Um exemplo de pregação poderosa pode ser vista em Atos 10.44-46:
"E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra. E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus"
Pregadores pentecostais não precisam tentar manipular o poder do Espírito. Só precisam pregar no poder do Espírito.

Pregadores pentecostais não pregam apenas para multidões

Na sociedade do espetáculo, quanto maior o público, melhor. Pregadores genuinamente pentecostais pregam para cem mil ouvintes, e com a mesma motivação pregam para apenas um ouvinte.

O diácono e evangelista Filipe foi um pregador pentecostal que atraiu multidões:
"Filipe, descendo à cidade de Samaria, anunciava-lhes a Cristo. As multidões atendiam, unânimes, às coisas que Filipe dizia, ouvindo-as e vendo os sinais que ele operava. Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados. E houve grande alegria naquela cidade." (Atos 8.5-8)

Na hora que precisou deixar as multidões, para na direção do Senhor pregar a um só homem, Filipe não hesitou e nem desanimou. Cumpriu com humildade e excelência a tarefa que lhe foi dada:
“Um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Dispõe-te e vai para o lado do Sul, no caminho que desce de Jerusalém a Gaza; este se acha deserto. Ele se levantou e foi. Eis que um etíope, eunuco, alto oficial de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todo o seu tesouro, que viera adorar em Jerusalém, estava de volta e, assentado no seu carro, vinha lendo o profeta Isaías. Então, disse o Espírito a Filipe: Aproxima-te desse carro e acompanha-o. Correndo Filipe, ouviu-o ler o profeta Isaías e perguntou: Compreendes o que vens lendo? Ele respondeu: Como poderei entender, se alguém não me explicar? E convidou Filipe a subir e a sentar-se junto a ele. Ora, a passagem da Escritura que estava lendo era esta: Foi levado como ovelha ao matadouro; e, como um cordeiro mudo perante o seu tosquiador, assim ele não abriu a boca. Na sua humilhação, lhe negaram justiça; quem lhe poderá descrever a geração? Porque da terra a sua vida é tirada. Então, o eunuco disse a Filipe: Peço-te que me expliques a quem se refere o profeta. Fala de si mesmo ou de algum outro? Então, Filipe explicou; e, começando por esta passagem da Escritura, anunciou-lhe a Jesus. Seguindo eles caminho fora, chegando a certo lugar onde havia água, disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que seja eu batizado? {Filipe respondeu: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.} Então, mandou parar o carro, ambos desceram à água, e Filipe batizou o eunuco" (Atos 8.26-38)
Pregadores pentecostais podem até atrair multidões, mas não se apegam à elas.
Que o Senhor, neste início de século, levante muitos pregadores genuinamente pentecostais para uma grande semeadura, e para uma maravilhosa colheita em todo o mundo!

Pr. Altair Germano Teólogo, pedagogo, escritor, Relator do Conselho de Doutrina da União de Ministros das Assembleias de Deus no Nordeste (UMADENE), Coordenador Pedagógico e Professor da Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima - PE.

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  1. Parabéns, Esta mensagem sim é pentecostal. Hoje estou bem com a Jesus devido aos ensinamentos do meu pastor, que assim como esta mensagem é, ele também ensina. Me decepcionei muito quando vi um pastor mandar (como se tivesse poder) os membros profetizarem e dizer que tem quase os nove dons, quando sabemos que os dons não é nosso, e sim, do Espírito Santo. Vi o quanto o povo está sendo enganado. hoje eu sou um dos poucos que tentam mostrar os erros segundo a palavra em alguns pastores e principalmente daqueles que abriram sua própria igreja saindo com raiva de seu antigo pastor.

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