Questões Sociais (Parte 3): Transgenerismo

Questões Sociais (Parte 3): Transgenerismo
O transgenerismo tornou-se um "tema quente" ultimamente. É frequentemente agrupado com causas homossexuais (LGBT). No entanto, não se trata de sexualidade, mas de identidade. A homossexualidade envolve uma atração por pessoas do mesmo sexo / gênero que resulta em relações sexuais. Transgenerismo é sobre como alguém se identifica. Às vezes, é chamado de "disforia de gênero", que é definida como um mal-estar ou insatisfação com o sexo.

Um indivíduo que não se encaixe em nenhum dos dois modelos “macho-homem-masculino” e “fêmea-mulher-feminina” é chamado, em algumas abordagens da questão de gênero, de transgênero. O transgenerismo seria a inadequação, maior ou menor, de uma pessoa quanto às expectativas sociais sobre seu sexo biológico.

Aqueles que argumentam em nome do transgenerismo alegam que esses indivíduos estão sendo fiéis a si mesmos e que o sexo ao qual foram "designados" no nascimento é diferente de quem eles são por dentro (como se identificam). Eles alegam que essa não é uma escolha (por exemplo, um homem pode optar por usar roupas femininas, mas não ser trans).

Fatos e Estatísticas

Aproximadamente 1,4 milhões de indivíduos se identificam como transgêneros nos Estados Unidos - aproximadamente 0,6% dos adultos.

Uma pesquisa realizada em 2015 constatou que 41% dos jovens adultos (de 18 a 24 anos) têm pelo menos um conhecido transgênero. Isso deve mostrar que é um comportamento aprendido, não uma identidade inerente.

Cerca de 63% dos adolescentes que afirmam ser transgêneros já foram diagnosticados com pelo menos um distúrbio de saúde mental ou deficiência no neurodesenvolvimento.

As taxas de tentativa de suicídio de adolescentes transgêneros são assustadoramente altas - aproximadamente 50% das mulheres transgêneros, 40% dos adolescentes “não conformes ao gênero” (alegam não ser exclusivamente homens nem mulheres) e 30% dos homens transgêneros. 96% dos adolescentes trans se envolvem em autoagressão. Isso significa que o esforço para aceitar isso normalmente não é útil, é prejudicial. A coisa útil e amorosa a fazer seria ajudar essas pessoas a lidar com isso e trabalhar para superá-lo.

Princípios Básicos da Bíblia Relacionados a Isso

Deus fez as pessoas homens e mulheres - No princípio, “Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1:27). Isso continuou desde então.

A formação de indivíduos no útero é atribuída a Deus - o salmista escreveu: “Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139:13-14).

Deus tinha uma razão para criar dois gêneros distintos - É por isso que Deus fez uma mulher ser a “ajudadora adequada” para o homem (Gênesis 2:18). Isso é demonstrado ainda mais pelo fato de que Deus deu papéis diferentes para homens e mulheres. [Mais sobre isso na próxima lição]

A Lei de Moisés proibia homens e mulheres de se retratarem como sendo do outro gênero - “Não haverá traje de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher, porque qualquer que faz isto é abominação ao Senhor teu Deus” (Deuteronômio 22:5). “Travesti” não é a mesma coisa que transgenerismo. No entanto, o objetivo desta passagem é mostrar as expectativas de Deus para que os dois sexos sejam distintos e reconhecidos.

Como nos sentimos a respeito de nós mesmos nem sempre reflete a realidade - Jeremias registrou este aviso de Deus: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?” (Jeremias 17:9). Os cristãos em Laodicéia achavam que eram "ricos, e enriquecidos e de nada tenho falta", mas o Senhor os via corretamente em sua condição espiritual como "coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu" (Apocalipse 3:17). É possível que um homem “se sinta” como uma mulher (ou vice-versa), mas isso não o faz mulher (ou vice-versa).

Conclusão

Deus fez as pessoas homens e mulheres. Embora vários fatores possam levar algumas pessoas a sentirem que são diferentes de seu gênero biológico, isso não muda a maneira como Deus as criou e os papéis e responsabilidades que resultam disso.

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