Questões Sociais (Parte 2): Homossexualidade

Questões Sociais (Parte 2): Homossexualidade
Homossexualidade é uma palavra composta que se refere às relações sexuais entre duas pessoas do mesmo sexo (o grego homo significa o mesmo). Isso contrasta com a heterossexualidade, que envolve duas pessoas do sexo oposto (o grego hetero significa outro ou diferente).

Aqueles que argumentam a favor da homossexualidade frequentemente argumentam do ponto de vista de que aqueles nessas relações “se amam” e, como se baseia no amor, seu comportamento não deve ser questionado; em vez disso, deve ser comemorado. 

Muitos que defendem a homossexualidade afirmam que os homossexuais "nascem assim"; portanto, não podemos julgá-los. No entanto, embora o argumento "nascido assim" seja comum, ele não é tão popular quanto costumava ser. Por quê? Primeiro, simplesmente não é verdade. Segundo, é muito limitante. 

O argumento foi usado inicialmente para fazer com que mais pessoas aceitassem a homossexualidade. Depois de amplamente aceito, o argumento pode ser descartado para que mais pessoas experimentem a homossexualidade.

Fatos e Estatísticas

Em 2009, em uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo em 10 capitais do Brasil, 7,8% dos homens diziam-se gays e 2,6% bissexuais, para um total de 10,4%; 4,9% das mulheres diziam-se lésbicas e 1,4% bissexuais, para um total de 6,3%.

A proporção de pessoas LGBTQIAP+ assumidas no Brasil (7,5%) é maior que a média mundial (entre 1 e 10%).

A atividade homossexual coloca a pessoa em maior risco de doenças sexualmente transmissíveis. Em 2017, aproximadamente 70% dos novos diagnósticos de HIV estavam entre homens “gays” e bissexuais.

O reconhecimento de casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil como entidade familiar, por analogia à união estável, foi declarado possível pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 5 de maio de 2011 no julgamento conjunto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) n.º 4277, proposta pela Procuradoria-Geral da República, e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n.º 132, apresentada pelo governador do estado do Rio de Janeiro. Desta forma, no Brasil, são reconhecidos às uniões estáveis homoafetivas todos os direitos conferidos às uniões estáveis entre um homem e uma mulher.

No dia 14 de maio de 2013 o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução que obriga todos os cartórios do país a celebrar casamentos entre pessoas do mesmo sexo. O presidente do CNJ afirmou que a resolução remove "obstáculos administrativos à efetivação" da decisão do Supremo, em 2011.[2][3] No primeiro ano de vigência na cidade de São Paulo, onde a obrigação já existia desde final de fevereiro de 2013, foram realizados 701 casamentos.

Princípios Básicos da Bíblia Relacionados a Isso

Deus criou homem e mulher para se complementarem, inclusive sexualmente - Depois de criar Adão, Deus reconheceu: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea” (Gênesis 2:18). Quando Deus trouxe todos os animais que Ele criou para Adão para receber um nome, nenhum deles se encaixava na necessidade que o homem tinha (Gênesis 2:19-20). Então Deus criou uma mulher para ser a companheira que Adão precisava. Eles foram literalmente feitos um para o outro. Isso incluía o relacionamento sexual de “uma só carne” (Gênesis 2:24-25).

Deus projetou o casamento para ser entre um homem e uma mulher - Deus unindo Adão e Eva foi feito para ilustrar a lei de Deus sobre o casamento: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne” (Gênesis 2:24). Jesus citou essa lei como o princípio fundamental de Seus ensinamentos sobre o casamento, acrescentando: “Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Mateus 19:4-6). Em outras palavras, o desígnio de Deus para o casamento incluía um homem e uma mulher para toda a vida.

A atividade sexual fora desse relacionamento (fornicação) é pecaminosa - o escritor hebreu disse: “Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará” (Hebreus 13:4). Fornicação é o termo geral para qualquer tipo de imoralidade sexual - incluindo, mas não limitado a, homossexualidade.

A homossexualidade foi condenada por Deus em todas as dispensações - Antes da Lei de Moisés, durante o tempo dos patriarcas, Sodoma e Gomorra foram destruídas porque foram entregues ao pecado da homossexualidade (Gênesis 19:4-13, 23-25; Judas 7). Quando a Lei de Moisés foi dada, a homossexualidade foi explicitamente condenada (Levítico 18:22; 20:13). Mesmo no Novo Testamento, a homossexualidade era classificada como comportamento pecaminoso (1 Coríntios 6:9-11; 1 Timóteo 1:10).

Além de ser pecaminosa, a homossexualidade é contrária à natureza - Paulo fez esse ponto em sua carta aos santos de Roma: “Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro” (Romanos 1:26-27). Por esse motivo, o modo de pensar de uma pessoa deve ser fundamentalmente alterado para se desejar se envolver nesse comportamento.

Conclusão

A homossexualidade é uma das muitas formas de fornicação - atividade sexual fora dos limites do casamento - que também é contrária à natureza. A Bíblia classifica claramente esse comportamento como pecaminoso; portanto, a homossexualidade está errado, não importa o quanto a opinião pública mude sobre isso.

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